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49 documentos selecionados com "caboclo"

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A sua terra é longe

A sua terra é longe Uma estrela brilhou Mas o seu filhos de Umbanda Já lhe procurou Oi, já lhe procurou Cadê seu Rompe Mato de Umbanda Que até agora ainda não chegou Ainda não chegou Cadê seu Rompe Mato de Umbanda Que até agora ainda não chegou

Aqui nessa aldeia

Aqui nessa aldeia Tem um caboclo que ele é real Ele não mora longe Mora aqui mesmo nesse canzuá

Arranca Toco quando vem da mata

Seu Arranca Toco quando vem da mata Ele trás na cinta uma cobra coral Seu Arranca Toco quando vem da mata Ele trás na cinta uma cobra coral Ó é uma cobra coral Ó é uma cobra coral

Arreia capangueiros

Arreia capangueiros, os capangueiros da Jurema Arreia capangueiros, os capangueiros Juremá Se não fosse os capangueiros O que seria da Jurema Se não fosse os capangueiros O que seria o Juremá Olha o mato quebrando Caboclo arriando

Bumba na calunga

Bumba na calunga Ele é caboclo ele é flecheiro Bumba na calunga E amansador de feiticeiro Bumba na calunga Caboclo firma seu ponto Bumba na calunga Ô vai firmar lá de Angola

Cabloco venceu demanda

Caboclo venceu demanda Para o povo de Umbanda Na ponta da sua flecha Quando veio de Aruanda Venceu... Caboclo venceu... No fundo da mata virgem Oxalá gritou Esse filho é meu

Cabloquinha da Jurema

Caboclinha da Jurema Onde é que você vai? Vou na festa de Odé No terreiro do meu pai Na Aruanda auêee Na Aruanda aah Na Aruanda auêee Caboclinha de Pemba Na Aruanda aah Vai ter doces para as crianças Batuque para os Orixás Vai ter flores para Iansá Perfume pra Iemanjá Na Aruanda auêee Na Aruanda aah Na Aruanda auêee Caboclinha de Pemba Na Aruanda aah

Caboclinho da mata virgem

Caboclinho da mata virgem Plantou raiz nasceu flor Caboclinho da mata virgem plantou raiz nasceu flor

Caboclo bom

Caboclo bom Como eu nunca vi Caboclo bom É o Caboclo Tupi

Caboclo Sete Flechas no congá

Lê, lele, Lere lere lere lere lerá Lê, lere lere, Lê, lere lere, Caboclo 7 Flechas no congá Saravá Sr. 7 Flechas, ele é o Rei da Mata A sua bodoca atira paranga Sua flecha mata Lê, lele, Lere lere lere lere lerá Lê, lele, Caboclo 7 Flechas no congá Lê, lele, Lere lere lere lere lerá

Curibembê curibembá

Curibembê curibembá Sete Flechas o grande Orixá Com sete dias de nascido A Jurema o encontrou Deitado na folha seca O Caboclo ela criou Curibembê curibembá Sete Flechas o grande Orixá Nasceu na mata de Oxóssi Na aldeia de Juremá O Caboclo Sete Flechas Iluminado por Oxalá

Dentro da mata virgem

Dentro da mata virgem Uma linda Cabocla eu vi Com seu saiote Feito de penas É a Jurema filha de Tupi Com seu saiote Feito de penas É a Jurema filha de Tupi Jurema, Jurema, Jurema Linda Cabocla, filha de Tupi Ela vem, salve a Juremá Vem firmar seu ponto nesse congá Ela vem, salve a Juremá Vem firmar seu ponto nesse congá

Dois irmãos

Nós somos dois irmãos Dois irmãos unidos Nosso pai é Tupaiba Ele é filho de Arirá Aimoré, moré, moré Aimoré, moré, moré Aimoré, moré, moré Aimoré seu Guarani de Umbanda

É o Caboclo Pedra Branca

É o Caboclo Pedra Branca Que aqui veio trabalhar Ele vem lá da pedreira Ele vem trazendo Umbanda Mas Xangô vai ajudar Saravá seu Pedra Branca Pedra Branca Saravá

É um rei é um rei

É um rei, é um rei É um rei do panaiá e da Jurema Lá na Jurema Rompe Mato é o rei É um rei do panaiá e da Jurema

Ele atirou

Ele atirou Ele atirou ninguém viu Meu pai Oxóssi é que sabe Aonde a flecha caiu Ele atirou

Ele é Tupinambá

Quando o meu tambor rufar Eu sinto a presença de Tupinambá Deixa a noite cair, veja sua estrela brilhar A Macaia está em festa, pra ver Tupinambá chegar Ele é caboclo, ele vem caçar Ele é guerreiro, ele é Tupinambá

Estava na beira do rio

Estava na beira do rio Sem poder atravessar Chamei pelo Caboclo Caboclo Tupinambá Tupinambá chamei Chamei tornei chamar eá

Estava na mata trabalhando

Estava na mata eu tava trabalhando Seu Pena Branca passou me chamando Eu vou, eu vou Aonde ele mora Mora nas matas de Nossa Senhora

Jurema Jureminha

Eu vi Mamãe Oxum na Cachoeira Sentada na beira do rio Colhendo lírio, lírio ê... Colhendo lírio, lírio a Colhendo lírios,. P'ra enfeitar nosso gongá Ô Jureminha, ô Juremá Suas folhas caiu sereno, ô Jurema Dentro desse congá Passei numa encruzilhada Vi frango, charuto e vela Será que fizeram aquilo Pra me ver distante dela Ô Jureminha, Ô Juremá Suas folhas caiu sereno, ô Jurema Dentro desse congá Na beira do mar eu vi Os passos de Iemanjá Será que ficou aqui Será que voltou pro mar Ô Jureminha, ô Juremá Suas folhas caiu sereno, ô Jurema Dentro desse congá Eu sou tão pequenininho Mais posso te ajudar Só quero ganhar depois Bala doce e guaraná Ô Jureminha,ô Jurema Suas folhas caiu sereno, ô Jurema Dentro desse congá O meu galo cantou na rompida da aurora O pai Miguel chegou O pai Miguel foi embora Ô Jureminha, ô Juremá Suas folhas caiu sereno, ô Jurema Dentro desse congá

Jurema tem pena de mim

Jandira trás no cabelo uma rosa Iara, no peito um jasmim Jussara é uma linda cabocla de pena Jurema tem pena de mim Ô Jurema, Ô Jurema Jurema tem pena de mim

Lá fora tem um navio

Lá fora Tem um navio Na frente Têm dois faróis No meio tem bandeira brasileira Mariana, lá na Praia do Lençol

Lá na mata eu vi

Lá na mata eu vi Os capangueiros da Jurema Lá na mata eu vi Com seu saiote Cravejado de penas Sua flecha, seu bodoque Para caçar a ema Lá na mata eu vi

Na mata virgem uma coral piou

Na mata virgem uma coral piou Ele atirou a sua flecha certeira Na mata virgem uma coral piou Ele atirou a sua flecha certeira Ele atirou Ele atirou Ele atirou Atira caboclo lá nas matas da Jurema

Na sua aldeia ele é Caboclo

Na sua aldeia ele é Caboclo É Rompe Mato, é Arranca Toco Na sua aldeia, lá na Jurema Não se faz nada sem ordem suprema

Não chore não caboclinho

Não chore não caboclinho Pra que chorar A casa é sua caboclinho Pra trabalhar Oi olhe agora E venha receber Ogum de Ronda E meu pai Obaluaê

Naquela estrada de areia

Naquela estrada de areia Aonde a Lua clareou Todos os caboclos pararam Para ver a procissão de São Sebastião Okê okê Caboclo Meu pai Caboclo É São Sebastião

No meio da mata eu vi

No meio da mata eu vi Dois nomes cravados num toco de pau De um lado era seu Rompe Mato Do outro seu Cobra Coral No meio da Mata Virgem eu vi Os dois caboclos falavam a língua Tupi Guarani

Ô Jureme ô Jurema

Ô Jureme, ô Jurema Sua flecha caiu serena Jurema Dentro deste congá Oi salve o Sol e salve a Lua Salve São Sebastiao Salve o povo da Jurema Com a sua proteção

Ô salve o sol salve a estrela guia

Ô salve o Sol, salve a estrela guia Saravá seu Ventania Umbanda vamos saudar Ô salve a folha da macaia na Jurema Salve cabocla de pena Filha de Tupinambá A Lua brilha iluminando o mundo inteiro Clareando o terreiro Para caboclo passar Kiô, Kiô, okê, ô, Kiô, Kia Salve a folha da macaia Umbanda vamos saudar Firmou seu ponto Na raiz da urucaia Jupira e cabocla Iara Vieram pra confirmar Bendito seja o nome deste caboclo Saravá Arranca Toco Saravá pai Oxalá Caboclo Arruda que chegou neste terreiro Junto com seu Flecheiro Umbanda vamos saudar Seus filhos vibram com o brado caboclo Saravá Arranca Toco, Arruda e Tupinambá

Ogãn segura o toque

Ogãn segura o toque Com Deus e a virgem Maria Ogãn segura o toque Com Deus e a virgem Maria Oxalá meu Pai Saravá seu Ventania Oxalá meu Pai Saravá seu Ventania

Onde está Jurema

Onde está a Jurema? A Jurema aonde está? Tá procurando os capangueiros Que ainda estão na Juremá Quem mandou chamar Em nome do Pai Oxalá? Foi seu Oxóssi caçador Que já baixou nesse congá Salve todo o povo da Jurema Salve sua luz Seu jacutá Levando a todos lares e seus filhos Deixando paz e amor Na fé de Oxalá

Oxalá chamou

Oxalá chamou Oxalá chamou e já mandou buscar Os caboclos da Jurema Pro seu Juremá Pai Oxalá É o rei do mundo inteiro E já deu ordens pra Jurema Mandar seus capangueiros Mandai, Mandai Minha cabocla Jurema Os seus guerreiros Essa é a ordem suprema

Quem manda na mata é Oxóssi

Quem manda na mata é Oxóssi Oxóssi é caçador Oxóssi é caçador Ouvi meu pai assoviar Ele mandou chamar É na Aruanda auê É na Aruanda auâ Seu Pena Verde de Umbanda Ele mandou chamar

Quem quer viver sobre a terra

Quem quer viver sobre a terra Quem quer viver sobre o mar Salve a cabocla Juriti Salve a sereia do mar E,re,re Juriti Salve a sereia do mar

Saravá seu Pena Branca

Saravá seu Pena Branca Saravá seu apache Traz a flecha e seu bodoque Pra defender filhos de fé Ele vem de Aruanda Trabalhar neste casuá Saravá Seu Pena Branca Um guerreiro de Oxalá Sua flecha vai certeira Vai pegar no feiticeiro Que fez juras e mandingas Para o filho do terreiro Pega o arco, atira a flecha Que esse bicho é corredor Mas deve ser castigado Ele é merecedor

Seu penacho é verde

Cabocla, teu penacho é verde Teu penacho é verde É da cor do mar Mas é a cor, da Cabocla Jurema É a cor, da Cabocla Jurema É a cor, da Cabocla Jurema Jurema

Seu Sete Estrelas é nosso Pai

Seu 7 Estrelas é nosso pai Somos filhos da virgem Maria Vamos saudar seu 7 Estrelas Ele é o nosso pai Ele é o nosso guia

Tambor, chama quem mora longe

Tambor tambor Chama quem mora longe Tambor tambor Chama quem mora longe A gira é de Caboclo Foi Oxalá quem mandou Segura o couro tambor Que ele vai chegar

Tem uma choupana

No alto da serra Tem uma choupana E o Caboclo mora lá Tem uma choupana Ele mora lá Tupinambá mora no pé do Juremá

Tupinambá é canga na batalha

Tupinambá é canga na batalha Tupinambá ee Tupinambá Tupinambá guerreiro de Oxóssi Tupinambá ee Tupinambá Tupinambá vem defender seus filhos Tupinambá ee Tupinambá Só não apanha Folha da Jurema Sem ordem suprema Do Pai Oxalá Só não apanha Folha da Jurema Sem ordem suprema Do Pai Oxalá

Um grito na mata ecoou

Um grito na mata ecoou Foi seu Pena Branca que chegou Com sua flecha Com seu cocar Seu Pena Branca vem nos ajudar

Um índio Caboclo guerreiro

Um índio, caboclo guerreiro Foi jesuíta que Zambi enviou Com sua força e sabedoria Abraçou a Umbanda com seu amor No dia 15 de novembro Zélio de Morais teve a incorporação Foi em 1908 no bairro de Neves Uma revolução Houve muita discórdia No centro de mesa com a revelação Quando ele disse: Eu vim cumprir a missão Vou fincar a bandeira da nossa nação Vitória meu pai, Vitória De um índio guerreiro desbravador Caboclo das 7 encruzilhadas Que plantou a semente que se alastrou Umbanda é amor, fraternidade Umbanda é bondade, é peregrinação É lutar em prol da caridade Para os nossos guias dai-nos a evolução São glórias meu pai, são glórias São glórias para homenagear Caboclo das 7 encruzilhadas Nesse solo sagrado de Pai Oxalá São glórias meu pai, são glórias São glórias para homenagear Caboclo das 7 encruzilhadas Nesse solo sagrado de Pai Oxalá

Vestimenta de Caboclo

Vestimenta de caboclo É samambaia, é samambaia, é samambaia Venha caboclo não se atrapalha Saia do meio da samambaia